Dirceu, um experiente trabalhador da Manutenção Zeca Urubu, preparava-se para mais um dia de trabalho em altura. Naquela manhã, o serviço era em uma torre gigantesca que parecia tocar o céu. A empresa havia sido contratada para realizar a manutenção da estrutura de telecomunicações a mais de 100 metros de altura, um trabalho de alto risco que exigia uma série de medidas de segurança. (No limite do céu trabalho em altura nr 35)
Logo ao chegar ao local, Dirceu olhou para o topo da torre. Ela era tão alta que, por um instante, ele sentiu que ao subir até lá, poderia estender a mão e tocar as nuvens. A NR 35, norma que regula o trabalho em altura, veio imediatamente à mente de Dirceu, lembrando-lhe que sua segurança estava sempre em primeiro lugar.
Com uma longa carreira, ele já havia enfrentado alturas antes, mas aquela torre tinha algo diferente. Talvez fosse a magnitude do local ou a pressão de saber que qualquer deslize poderia ser fatal. Ele verificou, com rigor, cada detalhe do seu equipamento: cinto de segurança, trava-quedas, capacete e os pontos de ancoragem.
Antes de começar a subida, Dirceu fez questão de revisar o plano de trabalho com sua equipe. A NR 35 exigia que ele estivesse totalmente preparado, tanto fisicamente quanto mentalmente. Cada etapa foi discutida, cada procedimento foi esclarecido. Sua experiência permitiu que ele identificasse possíveis pontos de risco, como o vento forte e os suportes instáveis.
A subida foi desafiadora. À medida que subia, Dirceu sentia a tensão no corpo aumentar, mas também a confiança em sua preparação. Olhar para baixo era vertiginoso, mas ele mantinha o foco no que estava à frente. Ele sabia que o cumprimento da NR 35, com seus treinamentos e procedimentos, não era apenas um protocolo burocrático, mas uma linha entre a vida e a morte.
Finalmente, chegou ao topo. De lá, a vista era deslumbrante. A cidade parecia pequena, e o céu estava tão perto que, por um segundo, ele quase se sentiu capaz de tocá-lo. "Esse é o trabalho em altura", pensou. “Sempre no limite entre o medo e a segurança.”
O serviço foi concluído sem problemas, e Dirceu desceu da torre com a mesma concentração que teve ao subir. O vento ainda assobiava, mas ele estava seguro, graças ao rigor dos procedimentos da Manutenção Zeca Urubu e às diretrizes da NR 35.
Ao final do dia, enquanto organizava seu equipamento e olhava para a torre, Dirceu refletiu. Sabia que aquele não era apenas mais um trabalho, mas um lembrete constante da importância da segurança. Subir tão alto podia ser desafiador, mas respeitar as normas de segurança o mantinha firme no chão, onde ele realmente pertencia.
Essa história reforça a importância da NR 35, destacando a segurança no trabalho em altura, ao mesmo tempo que cria uma atmosfera épica, onde a altura simboliza um desafio quase transcendental.
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